NO QUE A GENTE ACREDITA

Eduardo S. Forbes, Humaitá (RJ).

“Paulista de nascimento, carioca de coração. Logo cedo me apaixonei pelo Rio, suas praias, suas montanhas e principalmente: sua gente. Foi aqui que fiz a vida. A publicidade chegou cedo, trabalhei em diversas agências no Rio e nos 6 anos que morei em São Paulo, em uma espécie de exílio econômico. Ao mesmo tempo, escrevia, rasgava e escrevia novamente. Coisas sobre mim, sobre os outros, sobre a cidade. Blogs, livros digitais, páginas, poesias, crônicas e contos. Até hoje é assim: o Rio e sua gente inspiram e eu escrevo. Gosto das boas Histórias de botequim, dos taxistas, dos vizinhos de praia, dos amigos de vida. Histórias que perpetuam momentos, pessoas e a minha cidade. Talvez por isso, quando ouço uma boa, quero saber sempre mais até que ela possa ser contada em letras de forma.”

Selfie por EDUARDO FORBES.

Ana Barbieri, Sumaré (SP).

“Como não responder ao chamado do Zé! Desde quando nos conhecemos, nunca perdemos o contato, a amizade e assuntos em comum cresceram ainda mais com o tempo. Na minha carreira fiz um pouco de tudo, marketing, atendimento, comunicação, mídia, planejamento, operações, pesquisa, e produção. Trabalhei em agências, veículo, produtoras, faculdades e montei uma consultoria. Fiz publicidade, MBA em marketing e até um mestrado em antropologia. Nesses 27 anos de profissão, aprendi muito, tomei muito tombo, me levantei e cheguei a seguinte conclusão: trabalho tem que ser com prazer, fazendo o que gosto e acredito, com as pessoas que eu amo, que eu respeito e me respeitam! Se tem uma coisa que ainda gosto muito é de GENTE! Por isso estou aqui para ouvir e contar Histórias de gente, porque gente sempre tem alguma História para contar!”

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Pilar (RJ).

Pilar é daquelas cariocas que não nasceram no Rio. Ela é de Salvador, mas veio cedo para a Cidade Maravilhosa. Mãe argentina e pai espanhol, Pilar é a cara do Rio e sua mistura de origem, de sotaques e de cores. Cor aliás, sempre foi a paixão de Pilar, que logo cedo escolheu como brinquedo favorito uma caixa de lápis de cor. Como carreira, ela escolheu a publicidade ao invés das Belas Artes porque a vida quis assim, mas sua paixão nunca morreu. Por isso, nos intervalos para almoço das agências por onde passou eram dedicados à criatividade, fosse com suas máquinas Lomo, fosse na busca de novas formas e contornos.

As aquarelas nasceram na vida de Pilar junto com sua filha, Lia, quando ela aproveitou a licença maternidade e cada cochilo de Lia para brincar com a caixa de aquarela que havia ganhado de presente. E esse foi só o início! Bastava mostrar seu trabalho para as pessoas se apaixonarem pelos traços e cores leves que só a aquarela permite. Hoje, Pilar se dedica à arte e seus trabalhos podem ser vistos na sua página Aquarelas da Pilar e aqui, colorindo o site, o Rio e o seu dia!

aquarela da Pilar